Afrocentricidade:

Espaço dedicado a reunir material em português sobre Afrocentricidade e temas relacionados.

Filosofia Africana:

O objetivo deste espaço é disponibilizar materiais em língua portuguesa que possam auxiliar pesquisas sobre a filosofia africana e afro-brasileira. 

Afropean:

Escritos, testemunhos, ensaios e biografias de afrodescendentes residentes na Europa.

Afro.com:

Espaço de notícias sobre a diáspora afrodescendente.

Portal Geledés:

É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

Racial Justice Resources:

Espaço dedicado à história do racismo nos EUA  e dos movimentos de resistência ao mesmo.

Biblioteca digital das memórias de Portugal e África:

A biblioteca digital das Memórias de Portugal e África pretende ser um passo adiante relativamente ao catálogo, passando a disponibilizar algumas obras também em formato digital, escritas durante a ocupação de Portugal nos territórios africanos.

Conselho português para os refugiados:

Espaço online da organização de defesa e promoção do direito de asilo em Portugal.

Buala:

Portal multidisciplinar de reflexão, crítica e documentação das culturas africanas contemporâneas em língua portuguesa, com produção de textos e traduções em francês e inglês. Buala (em quimbundo Bwala) significa casa, aldeia, a comunidade onde se dá o encontro.

Afrolink:

Este projeto junta profissionais africanos e afrodescendentes residentes em Portugal – ou com ligação ao país –, com o propósito de partilhar experiências, valorizar competências, criar alianças, divulgar e suportar negócios.

Revista mulher africana:

Revista bimestral de informação generalizada com temas da actualidade do continente africano.

O lado negro da força:

Um lado de escuta onde se ouvem vozes que combatem aqueles que são discriminados. As vozes de portugueses negros, de cidadãos de origem africana, emigrantes, afrodescendentes, sujeitos racializados e aqueles aliados à causa.

União Negra das artes:

A União NEGRA das Artes é uma iniciativa que surge no âmbito da luta antirracista e da afirmação de negritude em Portugal, com ênfase nas diversas manifestações e debates recentes em torno da reivindicação de direitos humanos, da descolonização do conhecimento e da valorização do legado artístico-cultural protagonizado por pessoas negras.

Comissão para a igualdade e contra a discriminação racial:

A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) é, em Portugal, o órgão especializado no combate à Discriminação Racial. Esta Comissão tem por objeto prevenir e proibir a discriminação racial e sancionar a prática de atos que se traduzam na violação de direitos fundamentais ou na recusa ou condicionamento do exercício de direitos económicos, sociais ou culturais, por quaisquer pessoas, em razão da pertença a determinada origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência ou território de origem, nos termos e limites previstos na Lei n.º 93/2017, de 23 de agosto, que estabelece o regime jurídico da prevenção, da proibição e do combate à discriminação.

Bazofo e Dentu Zona:

Bazofo é uma marca de roupa sustentável da Cova da Moura, a maior comunidade cabo-verdiana em Portugal. Também dá voz a artistas locais, organiza mercados e luta todos os dias por um futuro melhor, neste bairro da Amadora. Tudo isto é o projeto Dentu Zona.

Batoto Yetu:

A Associação Cultural e Juvenil Batoto Yetu Portugal trabalha com jovens e crianças interessados na cultura africana, provenientes de meios económicos mais ou menos desfavoráveis. A filosofia da associação baseia-se na convicção de que, independentemente das condições económicas e sociais de cada pessoa, o (re)conhecimento e valorização das suas raízes culturais é um fator essencial para a consolidação da sua autoestima e sentimento de pertença.

Consciência negra:

Coletivo de luta e ação antirracista, que convida e desafia à participação de todos para a promoção de uma sociedade inclusiva e solidária.

Moinho da Juventude:

A Associação Cultural Moinho da Juventude (ACMJ) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), que nasceu das conversações dos/as moradores/as à volta do chafariz onde, sobretudo as mulheres, iam buscar água. Foi ali que, a 1 de novembro de 1985, se iniciou a luta pela instalação do saneamento de água e esgotos para 900 moradores do Bairro do Alto da Cova da Moura. A isto somamos as ações das empregadas domésticas na luta por condições dignas de trabalho e pela criação de serviços e espaços para seus filhos e filhas. Esta convergência de interesses resultou inicialmente na organização de uma biblioteca infantojuvenil. O resto é história.

Nu Sta Djunto-Estamos Juntxs:

Nu Sta Djunto – Estamos Juntxs é um movimento de entreAjuda e auto-gestão baseado nos princípios da união, apoio-mútuo, auto-suficiência e solidariedade… Na partilha necessidades básicas, como na defesa da nossa dignidade e dos nossos espaços.

Fidju-Fema:

Organização de eventos musicais com o objetivo de angariar receitas para colmatar dificuldades financeiras da luta antirracista, em particular casos judiciais.

Femafro:

A FEMAFRO é uma associação sem fins lucrativos, conduzida por mulheres e jovens que define a sua atuação a partir da defesa e promoção de direitos das mulheres negras, africanas e afro descendentes em Portugal, buscando a eliminação de todas as formas de discriminação étnico-racial e de género, com base nos princípios éticos da igualdade, justiça social e laboral, promoção da qualidade de vida e respeito dos direitos humanos. É autónoma e independente e reúne mulheres de todos os quadrantes sociais com atuação nas áreas de educação, cultura, saúde, promoção e defesa dos direitos humanos.

Inmune:

O Instituto da Mulher Negra – INMUNE é uma associação sem fins lucrativos feminista e interseccional. O INMUNE nasce para acabar com os estereótipos sobre as mulheres negras. O objetivo é que isto seja usado em benefício das mulheres negras em Portugal. E isso significa, basicamente, beneficiar as famílias, os filhos, as filhas, significa envolver os homens. É acabar com a invisibilidade e o silenciamento que as mulheres negras habitualmente têm. Nós somos as herdeiras de uma história imensa que foi uma história de violência e de exploração: com a Escravatura, com o colonialismo, enquanto mulheres imigrantes e, hoje em dia, enquanto descendentes continuamos a ser olhadas como pessoas estrangeiras”.

SOS Racismo:

O SOS RACISMO existe desde 1990 e propõe uma sociedade mais justa, igualitária e intercultural onde todos, nacionais e estrangeiros com qualquer tom de pele, possam usufruir dos mesmos direitos de cidadania. 

Reimaginar a Europa:

Reimaginar a Europa é a primeira plataforma digital dinâmica em acesso livre que integra uma base de dados de artistas e obras que abordam a memória pós-colonial europeia contemporânea em cinco áreas – artes performativas, artes visuais, cinema, literatura e música. Reúne mais de 400 artistas, mais de 1000 obras e milhares de referências críticas e bibliográficas em vários suportes digitais, acompanhados de sistemas de pesquisa. Inclui artistas visuais, músicos, atores, encenadores e escritores que, não tendo necessariamente vivido o tempo colonial, manifestam-se nas suas obras como herdeiros dessas memórias europeias familiares e públicas.

Colectivo Andorinha:

O Coletivo Andorinha—Frente Democrática Brasileira em Lisboa surgiu em março de 2016, juntamente com as grandes manifestações no Brasil de apoio à permanência do governo eleito pelo processo democrático até então vigente no país. Formado em grande parte por brasileiros estudantes, professores e pesquisadores das mais diversas áreas, assim como por trabalhadores brasileiros e portugueses simpatizantes à causa, o Coletivo Andorinha tem como motor principal tentar compreender a situação política do Brasil atual e discutir contra-narrativas não veiculadas pelos media tradicionais.

UMAR:

A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta – é uma associação de mulheres constituída em 12 de Setembro de 1976. Como Organização Não Governamental está representada no Conselho Consultivo da CIDM (Comissão para a Igualdade e Direitos das Mulheres) desde 1977.
Nasceu da participação activa das mulheres com o 25 de Abril de 1974 e da necessidade sentida, por muitas delas, de criarem uma associação que lutasse pelos seus direitos, naquele novo contexto político.
A UMAR é hoje uma associação que se reclama de um feminismo comprometido socialmente, empenhada em despertar a consciência feminista na sociedade portuguesa.

Afrolis:

podcast Rádio Afrolis foi criado em 2014 pela jornalista angolana Carla Fernandes para registar a experiência de afrodescendentes a viver em Lisboa. Nasceu com o objetivo de criar uma memória discursiva e de fixar as narrativas de africanos e afrodescendentes como nós em discursos sobre a cidade, sobre como sentimo-nos parte – ou não – dela e como nossas vivências são percebidas, acolhidas e reconhecidas por nós e pelos outros.

Grupo de teatro do oprimido de Lisboa:

O GTO LX inicia o seu trabalho em 2002 enquanto grupo informal de teatro. Desde o seu início o GTO LX concentrou o seu trabalho na criação de espetáculos de Teatro Fórum, nos bairros da área metropolitana de Lisboa destacando-se entre eles o bairro da Cova da Moura onde o GTO LX encontrou a abertura da comunidade e das organizações locais para o trabalho com o Teatro do Oprimido. Desde a sua fundação, o GTO LX concentrou-se na criação e formação contínua de grupos de Teatro do Oprimido dentro dos bairros de intervenção. A criação dos grupos só foi possível graças à participação das organizações locais. Foram estas que identificaram e mobilizaram os elementos dos grupos. O GTO LX trabalhou a formação e o fortalecimento dos saberes nas técnicas do Teatro do Oprimido, as apresentações públicas, curingagem assim como a formação interna do próprio grupo. Ao longo destes anos, o GTO LX tem trabalhado em mais de 40 bairros e comunidades criando sempre um grupo e no mínimo um espetáculo de Teatro Fórum. O trabalho foi realizado através de projetos próprios ou através de projetos de parceiros sociais. Cada grupo desenvolve o seu espetáculo com o apoio dos formadores e das formadoras do GTO LX. Todas as criações partiram da realidade dos membros dos grupos e abordam temas eminentemente sociais como a discriminação, a igualdade de gênero, o envelhecimento ou a reivindicação da democracia só para nomear alguns dos temas.

AfroPsis:

Plataforma de Psicólogos, Psicoterapeutas e Técnicos de saúde mental afrodescendentes em Portugal.

AMCDP:

A Associação de Mulheres Cabo-verdianas na Diáspora em Portugal (AMCDP) é uma organização sem fins lucrativos que pretende ser o ponto de encontro para todas as mulheres cabo-verdianas na diáspora em Portugal. Tem como principais objectivos apoiar as mulheres cabo-verdianas na sua integração em Portugal segundo as seguintes vertentes: Laboral, sociocultural, familiar; Promover a valorização das mulheres cabo-verdianas em Portugal e combater a desigualdade e a discriminação social; Fomentar a integração social e apoio a família; Criar instrumentos apoio para as mulheres vítimas de violência doméstica; Sensibilizar essas mulheres para os seus direitos e deveres para com a sociedade; Realizar eventos sócioculturais com o propósito de salvaguardar e expandir a cultura de Cabo Verde. Todas as mulheres cabo-verdianas estão convidadas a fazerem parte da associação.

Grupo de partilha e apoio de pessoas negras LGBTI+:

O Grupo de Apoio e Partilha de Pessoas Negras LGBTI é um espaço seguro para todas as pessoas negras que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, trans ou intersexo. É um espaço de partilha, onde poderás falar, conhecer e conectar-te com outras pessoas, em torno da intersecção da tua identidade enquanto pessoa negra e LGBTI, um espaço para expressares e partilhares as tuas experiências de vida e os teus sentimentos, dúvidas ou questões.

Aliança da diversidade (ILGA):

A ADD–Aliança da Diversidade–é um grupo de estudantes (e professoras/es apoiantes) que querem tornar a escola mais segura para tod@s, quer sejam gays, heterossexuais, lésbicas, bissexuais, trans ou intersexo, ou em questionamento. As ADD são um projeto da ILGA Portugal. Fundada em 1995, a Associação ILGA Portugal – Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, de reconhecida utilidade pública, sob a forma de Associação de Solidariedade Social – e é mais antiga associação de defesa dos direitos LGBTI em Portugal, sendo totalmente apartidária e laica.
O principal objetivo é a integração social da população lésbica, gay, bissexual, trans e intersexo (LGBTI) e das suas famílias em Portugal. Queremos garantir a melhoria da sua qualidade de vida, através da luta contra a discriminação em função da orientação sexual, da identidade de género e características sexuais, sempre promovendo a cidadania, os Direitos Humanos e a igualdade de género.

Associação Mulher Migrante:

Os objetivos desta associação passam pela organização de iniciativas sobre os seguintes temas, de acordo com os seus estatutos: “Estudo da problemática das migrações femininas; Cooperação com as mulheres profissionais e dirigentes de Associações das Comunidades Portugueses no mundo e com imigrantes que vivem em território nacional; Ativo combate contra ideias e movimentos xenófobos; Apoio à integração das mulheres na sociedade de acolhimento e defesa dos seus direitos de participação social, económica e política.”

CABE:

A comissão de apoio às brasileiras no exterior (CABE) é um movimento autônomo de ativismo, luta pelos direitos das mulheres, que visa a eliminação de todo o tipo de violência de género, discriminação, assédio e estereotipia associada às brasileiras que estão fora do Brasil.

Comité de solidariedade entre os povos:

O CPPC tem como fim contribuir, através da mobilização da opinião pública, para a defesa da Paz, da segurança e da cooperação internacionais, e para a amizade e solidariedade entre os povos, de harmonia com o espírito da Carta das Nações Unidas, suas finalidades e objectivos.

Encontro de mulheres da lusofonia:

Espaço comunitário feminista, anticolonial e internacionalista de reflexão, voz, partilha e ação das mulheres dos espaços lusófonos e suas diásporas.

Em Luta:

Organização de trabalhadores e trabalhadoras, estudantes, negros e negras, mulheres e imigrantes que se organizam para lutar em defesa dos seus direitos e para mudar a sociedade em que vivemos.

GAIA:

O GAIA (Grupo de Acção e Intervenção Ambiental) é uma associação ecologista, inovadora, plural, apartidária e não hierárquica. Foi fundada em 1996 em Lisboa e atua a nível nacional e regional com núcleos em Lisboa e no Alentejo. Colabora com outras associações portuguesas e faz parte de várias redes nacionais, europeias e globais. O GAIA é uma ONGA (organização não-governamental do ambiente) com uma forte componente activista, combinando a co-aprendizagem D-I-Y com acções directas, criativas e não-violentas, promovendo o trabalho a partir das bases.

Observatório das desigualdades:

O Observatório das Desigualdades é uma estrutura independente, constituída no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (CIES-IUL), responsável pelo seu funcionamento e coordenação científica, tendo por instituições parceiras, desde a sua fase inicial, o Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (ISFLUP) e o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores (CES-UA, hoje CICS.NOVA.UAc). O Observatório foca as suas atividades no tema das desigualdades sociais. Para além de promover o conhecimento científico nesta área, o Observatório assume como missão a disponibilização pública de informação rigorosa e atualizada sobre o tema, numa perspetiva de cidadania e de contribuição para a fundamentação e avaliação das políticas públicas. Constitui-se, deste modo, como um instrumento de investigação científica e difusão de conhecimento.

Seminário permanente de Comunicação & Diversidade:

Espaço que visa congregar pessoas e organizações que trabalhem com comunicação e diversidade.

TransMissão (Associação Trans e Não binária):

A TransMissão é uma associação de pessoas trans e não-binárias que defendem os seus próprios direitos e a autodeterminação das suas identidades e corpos. A associação posiciona-se contra a patologização das nossas identidades enquanto pessoas trans, contra o policiamento de identidades e expressões de género e a favor da liberdade de identidade e expressão de género para todas as pessoas.

Plano i:

A Associação Plano i, sediada no Porto, é uma associação não governamental com estatuto de IPSS, que procura dar respostas concretas a um amplo conjunto de questões sociais atuais, nomeadamente a desigualdade, a discriminação, a violência, a exclusão e a pobreza. Assim, a Associação Plano i apresenta-se como um coletivo empenhado em promover a igualdade através da difusão de discursos e da concretização de práticas de inclusão. Tendo como referência diferentes pertenças identitárias, tais como o género, a etnia, a nacionalidade, a idade, a orientação sexual e a diversidade funcional, a Associação Plano i visa o desenvolvimento de um projeto social comum que valorize as pessoas naquilo que elas têm de específico: a sua história, o seu percurso e a sua cultura.

CES-UC ( Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra):

O Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra é uma instituição científica dedicada à investigação e à formação avançada nas ciências sociais, nas artes e nas humanidades, através de uma abordagem inter e transdisciplinar. Desde a sua fundação, em 1978, o CES tem vindo a realizar investigação para e com uma sociedade inclusiva, inovadora e reflexiva, promovendo abordagens críticas face a alguns dos desafios mais prementes das sociedades contemporâneas. A sua missão é continuar a atrair gerações de investigadores e estudantes de talento excecional no domínio das ciências sociais e das humanidades.

Coletivo Afreketê:

 Coletivo de pesquisadoras independentes, buscando romper paradigmas eurocêntricos, patriarcais e racistas, com sede no Porto.

Criola:

Criola é uma organização da sociedade civil com 29 anos de trajetória na defesa e promoção dos diretos das mulheres negras e na construção de uma sociedade onde os valores de justiça, equidade e solidariedade são fundamentais. Nesse percurso, Criola reafirma que a ação transformadora das mulheres negras cis e trans é essencial para o Bem Viver de toda a sociedade brasileira.

Padema:

A Padema- Plataforma de defesa da mulher africana é uma associação sem fins lucrativos, defensora dos valores culturais e identitários da mulher africana.

Plataforma GUETO:

A Plataforma GUETO pretende dar voz à comunidade negra em Portugal, representando todos os irmãos e irmãs oprimidos, segregados e discriminados por este sistema. Desenvolve uma descolonização mental e promove a auto-estima de uma comunidade que tem a sua história exumada.
Gueto não representa um território ou um bairro social, mas todos aqueles elementos do povo vítimas da opressão.

ADDA- Associação de desenvolvimento e defesa dos angolanos:

 

Lisboa Acolhe:

O Portal Lisboa Acolhe foi desenvolvido pela Casa do Brasil de Lisboa no âmbito do II Plano Municipal para a Integração de Migrantes de Lisboa (2018-2020), financiado pelo Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração, gerido pelo Alto Comissariado para as Migrações e pela Câmara Municipal de Lisboa.